Hoje tivemos uma aula sobre o efeito fotoelétrico e o efeito Compton. Assim pudemos verificar a falha da física clássica no tratamento desses efeitos. Apenas a hipótese da dualidade da luz (que é onda e partícula ao mesmo tempo) pode explicar a frequência de corte do efeito fotoelétrico e a rapidez com que os elétrons são emitidos. Já no efeito Compton, apenas a suposição do choque do fóton com o elétron pode explicar o pico em um novo comprimento de onda para a radiação eletromagnética que incidiu sobre um alvo de grafite. Em todos os resultados apareceram a constante que Planck tinha usado na quantização da energia da radiação eletromagnética dentro do corpo negro.
Agora, com a relação de Einstein, nós podemos entender a quantização de Planck como a contangem de fótons dentro do corpo negro. A relação fundamental é E=hf, p=h/lambda. Do lado direito, temos as características da partícula (fóton), do outro lado as características ondulatórias.
Agora a luz possue dois aspectos, que vão aparecer, conforme, o aparato experimental utilizado.
Interessante, que a explicação atual do corpo negro foi dada por Dirac e considera que os fótons são partículas que podem ser criadas e destruídas, e que o campo elétrico se torna operador. Sendo assim, apenas podemos medir o valor médio do campo elétrico.
No entanto, os estados estacionários (coleção de partículas) possuem energia e momento bem definidos. Para isso, basta contar o número de fótons.
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