terça-feira, 24 de abril de 2012

Sala de Aula Vazia

Hoje fui até a sala 05 do bloco 01 ministrar a aula de exercícios de Física do Ambiente Agrícola, mas a sala de aula estava vazia. Ninguém compareceu, espero que não haja dúvidas para a prova do dia 07/05 e 08/05!

domingo, 22 de abril de 2012

Vasco da Gama na Final

Hoje, o Vasco conseguiu a classificação para a final da Taça Rio. Agora, o Vasco terá uma outra oportunidade de ganhar um turno do campeonato Carioca. Já faz mais de dez anos que o Vasco não ganha um turno do estadual do Rio! Espero que dessa vez a história seja diferente!

sábado, 21 de abril de 2012

Viagem para Tabira

Amanhã, meu irmão Marcos irá fazer um concurso em Tabira para trabalhar na secretaria de saúde de Tabira. Espero que ele passe e possa trabalhar em Serra e Tabira na área de fisioterapia. Hoje, irei junto com meu irmão e meu pai para Tabira para acompanhá-lo. Que Deus ilumine os caminhos do meu irmão!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Aula de Exercícios

Hoje resolvi exercícios sobre o princípio de Stevin, princípio de Arquimedes, equação da continuidade, equação de Bernoulli, primeira e segunda leis da termodinâmica. Espero ter ajudado os alunos!
Na próxima semana não haverá aula (provavelmente), mas irei até a UAST para continuar a confecção das novas notas de aula. Aos poucos estou melhorando o material, pois a ementa é muito confusa e cheia de choques. O objetivo é conseguir ministrar toda a ementa de uma maneira clara e direta (sem tergiversar). Para isso, espero escolher a parte essencial do assunto. Além disso, vou utilizar mais figuras e reduzir o número de palavras. Afinal de contas, o nosso mundo é dominado pelo cinema, a única linguagem que sobreviveu ao turbulento século XX: a literatura e o teatro estão minguando, para não falar da música, pintura, escultura, artes plásticas, etc. Acho que no futuro não se utilizarão slides, mas vídeos sobre o assunto com efeitos especiais e tudo mais...Pelo menos, é o que meu amigo Carlos André Bosco acha da educação do futuro...

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Notas de Aula

Hoje comecei as novas notas de aula de Física 11. Procurei remodelar o formato das apresentações. Tornei os slides mais coloridos. Estou pensando em usar mais recursos do Powerpoint, como as animações para chamar a atenção para o assunto. Entretanto, só farei isto para a segunda unidade. Já que a primeira não passa de uma mera introdução formal. Na segunda unidade, é que temos o movimento em uma dimensão. Depois, o movimento em duas dimensões e assim por diante. Ainda penso em selecionar mais vídeos para apresentar no final da disciplina, quando todo o assunto foi apresentado!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Potência

Infelizmente a turma do segundo período de Pesca não concordou com a aula extra na sexta-feira, por isso vou tentar lecionar na quinta-feira no horário normal. Hoje a aula versou sobre potência e rendimento. O nome potência é intrigante, mas em termos relativísitcos fica mais fácil de entender! A potência multiplicada pelo fator de Lorentz é a componente temporal da força de Minlowski. Sendo assim, ela representa a faceta imaterial da força. A potência forma um quadrivetor junto com a força e representa a parte temporal de uma lei física. Já a potência clássica é inadequada, pois não é um invariante pela transformação de Galileu. Interessante como o limite da c->infinito nos traz uma série de inadequações. Por exemplo, a velocidade não é uma lei física na mecânica newtoniana (não se transforma como o vetor posição), mas o quadrivetor velocidade é uma lei física (se transforma como o vetor posição). O quadrivetor velocidade, cuja componente temporal é dada pelo velocidade da luz multiplicada pelo fator de Lorentz e a componente espacial do quadrivetor velocidade é a velocidade instantânea multiplicada pelo fator de Lorentz!

Aula Extra

terça-feira, 17 de abril de 2012

Aula Extra

Devido à paralisação da próxima quinta-feira, as aulas de exercícios serão na sexta-feira às 10:30 e às 16:00. Espero que consiga resolver os exercícios com propriedade, pois assim os alunos não sentirão tanta dificuldade na prova. Apesar, que os alunos sempre reclamam do livro. O pior é que é o livro básico da Fìsica, usado em toda a América. Os outros livros são, claramente, baseados na estrutura e maneira de apresentar do Halliday. Livro que melhorou muito, pois conta com uma seção introdutória em cada capítulo, além de dezenas de figuras para cada capítulo. Além de um texto cativante e muito bem escrito. Espero que os alunos reconheçam o valor do Haliiday.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Notas de Aulas Inadequadas

Durante a aula de Física 12 sobre a dualidade onda-partícula, percebi que as notas de aula que preparei usam palavras demais e contêm poucas figuras. Realmente, devo rever todas as notas de aula.
Ato que realizarei após a construção do minicurso sobre átomo de hidrogênio, que estou preparando.
Irei rever as notas de aula de Física 11, Física 12 e Física do Ambiente Agrícola. Para isto, vou aproveitar de forma suscinta as palavras do Halliday e suas figuras. As demonstrações, eu as deixarei para o quadro branco. Planejo, também, incluir a solução resumida do Halliday. Assim, espero criar um efeito (como um efeito de cinema): minha solução sobreposta à solução do Halliday.
Assim que terminar o minicurso, darei cabo ao meu projeto.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Aula de Física 12 (Efeito Compton e Efeito Fotoelétrico)

Hoje tivemos uma aula sobre o efeito fotoelétrico e o efeito Compton. Assim pudemos verificar a falha da física clássica no tratamento desses efeitos. Apenas a hipótese da dualidade da luz (que é onda e partícula ao mesmo tempo) pode explicar a frequência de corte do efeito fotoelétrico e a rapidez com que os elétrons são emitidos. Já no efeito Compton, apenas a suposição do choque do fóton com o elétron pode explicar o pico em um novo comprimento de onda para a radiação eletromagnética que incidiu sobre um alvo de grafite. Em todos os resultados apareceram a constante que Planck tinha usado na quantização da energia da radiação eletromagnética dentro do corpo negro.
Agora, com a relação de Einstein, nós podemos entender a quantização de Planck como a contangem de fótons dentro do corpo negro. A relação fundamental é E=hf, p=h/lambda. Do lado direito, temos as características da partícula (fóton), do outro lado as características ondulatórias.
Agora a luz possue dois aspectos, que vão aparecer, conforme, o aparato experimental utilizado.
Interessante, que a explicação atual do corpo negro foi dada por Dirac e considera que os fótons são partículas que podem ser criadas e destruídas, e que o campo elétrico se torna operador. Sendo assim, apenas podemos medir o valor médio do campo elétrico.
No entanto, os estados estacionários (coleção de partículas) possuem energia e momento bem definidos. Para isso, basta contar o número de fótons.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Evolução História da Música (Mundo Imaginário): Rua De Universo Astrológico

Imagine que nesta mundo uma era astrológica seja composta por doze idades. Considere a primeira era astrológica, chamada de Rua de Universo Astrológica.
Na primeira idade, o paelolítico primitivo, os motivos musicais seriam feitos de um único parâmetro; por exemplo, a altura musical (Doze parâmetros são possíveis: um prenunciar musical, um reunciar musical, um se prenunciar musical, um anunciar musical, uma duração, uma altura musical, uma dinâmica musical, um timbre, um andamento do tema musical, um ornamento musical, um alimento de expressões musical, um afetamento musical)
Além disso, os motivos seriam 1D, por exemplo Dó Ré Mi e presos a um modo. Um modo que, nesse caso, é uma redução da escala natura. Exemplo: escala pentatônica (Dó Ré Mi Sol Lá)
Na idade neolítica, os motivos seriam multidimensionais com cada nota sendo acompanhada de uma ou várias. Por exemplo, os motivos seriam sequências de acordes: Dó Fá| Ré Sol|Mi Lá. Teríamos a superposição de modos: escala pentatônica de Fá sobre a escala pentatônica de Dó.
Na idade  cenozóica, os motivos seriam fusões dos motivos de dois modos distintos Dó Ré Mi + Fá Sol Lá=Dó Ré Fá. Teríamos a fusão da escala pentatônica de Dó com a escala pentatônica de Fá= Dó Ré Fá Sol Lá
Já o mesolítico apresentaria a fusão e a sobreposição de modos: Dó  Sol| Ré Lá  | Fá Dó
A novidade da idade antiga é o uso da escala natural completa (Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si), em particular o gosto pela sensível Si e sua atração pelo tônica Dó:  Dó Ré Mi Si Dó, etc.
Na idade média teríamos a sobreposição das escalas naturais: Dó Sol| Ré Lá|Mi Si| Si Fá#|Dó Sol, etc.
Na idade moderna teríamos a fusão das escalas naturais: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si + Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá# = Dó Ré Mi Fá# Sol Lá Si.
Na idade contemporânea teríamos a fusão e sobreposição de escalas naturais: Dó Mi| Ré Fá#|Mi Sol#|Fá# Lá#, etc.
Na idade boreal teríamos a introdução dos modulados, com cromatismos oriundos da escala menor (bemóis). Por exemplo, a escala maior harmônica: Dó Ré Mi Fá Sol Láb Si.
Na idade austral teríamos a sobreposição de modulados: Dó Sol|Ré Lá| Láb Mib, etc.
Na idade glacial teríamos a fusão de modulados: Dó Ré Mi Fá Sol Láb Si+Sol Lá Si Dó Ré Mib Fá#=Dó Ré Mib Fá# Sol Láb Si
Na idade antartica, nós teríamos a fusão e sobreposição de modulados: Dó Fá| Ré Sol| Mib Sib| Fá# Dó#, etc.

Escala Maior x Escala Menor (regras de um mundo imaginário)

Em um mundo imaginário, irei supor que a regra das oitavas ainda se mantém. Em outras palavras, devemos montar escalar escolhendo entre doze notas igualmente espaçadas dentro de uma oitava (razão 2/1 entre as frequências). Como uma tentativa vou tentar construir a escala maior a partir da quinta justa (razão 3/2 entre as frequências). Começando com Fá, nós temos a seguinte sequência de quintas:
Fá Dó | Dó Sol | Sol Ré | Ré Lá | Lá Mi | Mi Si | Si Fá# | Fá# Dó# | Dó# Sol#| Sol# Ré#| Ré# Lá#| Lá# Mi#|
A última nota coincide com a primeira (Mi#=Fá). Sendo assim, este é o ponto final da sequência de quintas. Devemos iniciar a escala por Dó e não por Fá, já que Fá chocou com Mi# (organizando dentro de uma oitava):
Dó Dó# Ré Ré# Mi Fá Fá# Sol Sol# Lá Lá# Si. Essa é a escala cromática de Dó Maior Ascendente, obtida através da insistência do intervalo de quinta justa (ou seja, usando um princípio). Para obter a escala natural de Dó Maior, considere que Fá possue duas notas vizinhas: Mi e Fá#. Na sequência de quintas justas, a mais distante é Fá # e a nota que antecede é Si. A regra é parar a escala até Si, resultando na escala natural de Dó Maior Ascendente:
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si.
Já o caso da escala menor é curioso, pois o nome indica que deve ser gerada por algum intervalo relacionado à quinta justa. Vamos considerar que é a inversão da  quinta justa: a quarta justa. E esse seria o motivo do nome escala menor: a oitava é dividida em duas partes a quinta justa (maior, 3,5 tons) e quarta justa (menor, 2,5 tons). Iniciando a sequência de quartas com Sol:
Sol Dó| Dó Fá| Fá Sib| Sib Mib| Mib Lá b| Láb Réb| Réb Solb| Solb Dób| Dób Fáb|Fáb Sibb|Sibb Mibb| Mibb Lább|
A primeira nota coincidiu com a úlitma, a escala acabou: Sol=Lább. Portanto, a escala cromática de Dó Menor Ascendente seria:
Dó Réb Mibb Mib Fáb Fá Sol Solb Sol Láb Sibb Sib Dób.
Impressionante o número absurdo de bemóis. Náo temos nenhum sustenido. Para mim, um resultando muito interessante. Já que o sustenido é a alteração que aumenta a nota e deve estar associado à escala menor!
Agora vem o resultado esquisito. Considere a escala natural de Dó Menor Ascendente! Para isso, observe que Sol possui dois vizinhos Solb e Láb. O mais distante na sequência de quartas justas é o Solb, e nele a escala natural deve parar:
Dó Réb Mib Fá Sol Láb Sib
Note que no lugar do tradicional Ré, temos o Réb. Surpreendente!
O próximo passo é construir o acorde perfeito de Dó Maior. Primeiro, o acorde mais que perfeito (pertencente a escala cromática)! Considere que a quinta justa pode ser dividida de maneira proporcional pela terça maior (presente na ecala cromática de Dó Maior) Quinta Justa (3,5 tons)=Terça Maior (2 tons)+Terça Menor (1,5 tons). Começando a sequência de terças maiores por Láb:
Láb Dó| Dó Mi| Mi Sol#
A primeira nota coincide com a primeira, o acorde acabou (Láb=Sol#). O acorde seria:
Dó Mi Láb, mas Láb não pertence a escala cromática e o acorde mais que perfeito seria:
Dó Mi Sol#
Em outras palavras, o acorde de quinta aumentada. O acorde perfeito seria uma adaptação à escala natural de Dó Maior:
Dó Mi Sol
Já o intervalo de quarta justa é bem dividido pela terça menor. Uma quarta justa (2,5 tons)=terça menor(1,5 tons)+segunda maior(1 tom). Começando a sequência de terças menores por Lá:
Lá Dó| Dó Mib| Mib Solb| Solb Sibb|
A primeira nota coincide com a primeira (Lá=Sibb), o acorde terminou:
Dó Mib Solb Lá,
mas o acorde mais que perfeito menor será dado por (Lá não pertence a escala ascendente menor):
Dó Mib Solb Sibb,
o acorde de sétima diminuta
A adaptação para a escala natural será o acorde perfeito menor:
Dó Mib Sol Sib,
o acorde de sétima menor!