sexta-feira, 8 de julho de 2011

Matemática (Mundos Imaginários)

Neste mundo imaginário, o objetivo da matemática é testar se uma dada ideia é correta, justa ou adequada ao fim que ele se propõe. O uso mais destacado (do ponto de vista do nosso mundo) é verificar se uma dada situação está de acordo com as leis máximas de um certo país, província ou cidade; isto é, julgar uma situação ou pessoa.
Neste mundo imaginário, podemos dividir a matemática em doze grandes áreas:
  1. Propor: Transformar uma ideia em uma estrutura matemática.
  2. Armar: Transformar uma estrutura matemática em uma nova estrutura através de operadores e operações bem definidos.
  3. Ligar: Criar elos lógicos entre duas estruturas matemáticas.
  4. Elementar: Alterar o conteúdo de uma estrura matemática.
  5. Álgebra: Ordenar as estrutras matemáticas através de operações/operadores bem definidos.
  6. Geometria: Contruir estruturas em larga escala através de propostas básicas, como pontos ou retas (que são representados por números ou letras).
  7. Estatística: Agrupar estruturas matemáticas caóticas através de princípios lógicos.
  8. Informática: Comparar estruturas matemáticas de larga escala com outras estruturas matemáticas, fornecendo meios para o entedimento minucioso dessas estruturas.
  9. Análise: Justa comparação entre duas propostas.
  10. Homologia: Cadeias lógicas entre duas estruturas matemáticas de larga escala.
  11. Jogos. Matemáticos. : Acompanhar a mudança entre as relações lógicas de duas ou mais propostas.
  12. Categoria: Entender como uma estrutura matemática muda para outra estrutura matemática.
Se tivermos o entendimento da ideia, ou seja, conseguimos entender seus elementos básicos; nós podemos rapidamente chegar na área da matemática que melhor aproxima a ideia proposta. Por exemplo, se estivermos lidando com uma ideia que é a fusão de duas ideias menores; nós podemos representar essa ideia por uma soma. No caso das ideias serem dois segmentos de reta de tamanho arbitrário, nós teremos a soma de duas letras.
De posse da representação matemática adequada, nós podemos checar se a lei permite que aquela área da matemática seja usada. Por exemplo, suponha que a lei proíba a cópula de maiores de idade com menores de idade. E através de uma conversa com os acusados, o advogado acaba expondo o acusado (maior de idade) considerando a vítima (menor de idade) como parte do seu próprio corpo. Se houver alguma prova material contra o acusado, o juiz pode julgá-lo culpado; já que a lei proíbe a soma entre um corpo adulto (digamos a letra A) com um corpo infantil (digamos a letra I). O corpo fundido (F) deve ser sempre diferente da soma dois corpos A e I.
Com este exemplo, quero dizer que basta que transformemos a lei em uma estrutra matemática (como F diferente A mais I) para que o juiz (neste mundo imaginário) possa emitir um juízo sobre a situação ou pessoa. Uma coisa que acho incrível, pois neste mundo imaginário, qualquer ideia pode ser transformada em uma estrutra matemática como letras, números, pontos, retas, planos, funções, etc. Basta que o matemático (advogado, procurador, juiz, promotor) tenha habilidade suficiente.

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