domingo, 22 de março de 2020

Fundamentos de Pedagogia

Nos curso de licenciatura se fala em fundamentos da educação por boa parte do curso. Eu imaginei um quadro, claro apenas fictício para organizar os fundamentos da educação. Os institutos chamei de instituto de ginásio, por me soar mais belo, em termos fonéticos. Instrução normativa seriam as regras da escola, resolução seriam as regras do ginásio, decreto seriam as regras da faculdade; e lei seriam as regras dos institutos. A turma seria uma classe de uma escola, disciplina de turma seriam as classes de um ginásio com várias escolas, cadeira de turma seriam as disciplinas de uma faculdade com vários ginásios; e a disciplina de cadeira seriam as cadeiras de um instituto de ginásio com várias cadeiras. Por fim, o quadro didático seria uma forma de organizar a lousa de maneira estética, a mesa didática seria a escolha do material didático, cadeira didática seria a escolha do conteúdo programático com suas unidades e assuntos; já a sala didática seria o problema da matriz curricular com suas relações de pré-requisitos e correquisitos. Tudo isso uma imaginação da minha mente.

Escala alterada

Escalas Alteradas

terça-feira, 17 de março de 2020

Ideias vagas sobre sexo

Como um diagrama para entender o sexo dos seres humanos, teríamos

A Donzela seria a mulher com hímen e temerosa da vida, já a gazela teria hímen e seria destemida. Já o varão teria prepúcio e seria temeroso, e o garranhão teria prepúcio e seria destemido. Por braba donzela, uma mulher que nasceria sem hímen, o que não existe. E por brabo varão, um homem que nasceria sem prepúcio, o que não existe. Por jeitoso donzela/gazela seria uma mulher entre o temor e o destemor. Enfim, quem sabe um dia poderíamos ter uma quadro com esses dezesseis sexos. A primeira coluna seria a mulher, a segunda poderia ser a fêmea, a terceira o macho, e a última o homem. Mas só são suposições vagas...

domingo, 15 de março de 2020

Bateria revolucionária recarrega-se automaticamente

Bateria revolucionária recarrega-se automaticamente: Um novo tipo de bateria combina a capacitância e a resistência negativas dentro de uma mesma célula, permitindo que a célula se carregue sem perder energia.

sábado, 7 de março de 2020

Uma maneira de entender as escalas bitonais

Imagine que eu queira a escala bitonal de Dó Maior e Sib Maior, então vamos nos apoiar nos acordes sobre os grau tonais: I, IV e V.

Dó Maior

Dó Mi Sol

Fá Lá Dó

Sol Si Ré

Sib Maior

Sib Ré Fá

Mib Sol Sib

Fá Lá Dó


Uma maneira de tentar harmonizar as duas escalas seria escolher os seguintes
acordes

Dó Mib Sol

Fá Lá Dó

Sol Si Ré

Assim teríamos as notas das sensíveis de Dó (Si) e Sib (Lá)

O resultado seria a escala

Dó Ré Mib Fá Sol Lá Si

Para visualizar o caráter bitonal da escala é só tranpor para Sol

Sol Lá Sib Dó Ré Mi Fá#

A escala de Sol e Fá, que inclue os acidentes de Sol (Fá#) e Fá (Sib) entre suas notas. Outra vez, isso é só uma tentativa informal.

Nanotecnologia extrema vê átomos individuais reagindo

Nanotecnologia extrema vê átomos individuais reagindo: E os resultados surpreenderam, mostrando que as teorias terão que ser refeitas porque não explicam o que o experimento mostrou.

Uma maneira de usar o modo eólio, nada muito formal

Um dos problemas do modo eólio é que o acorde de Lá menor, Lá Dó Mi, tem a tônica Dó como nota intermediária do acorde, então imaginei que poderíamos modificar o acorde no modo eólio para Lá Dó Ré Fá, assim teríamo o acorde de terça e quarta como característico do modo eólio. O modo eólio ficaria com essa harmonização, diferente do modo jônio tradicional:

Fá Sol Lá Si Dó Ré Mi
Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si
Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol

I    II  III  IV   V  VI VII

O acorde do grau VI seria o acorde da relativa, mais fácil de encaixar com o do grau I. O acorde do grau VII poderia ser o acorde da sensível, mais difícil de encaixar com o do grau I, o acorde do grau IV seria a subdominante, pois é mais fácil de encaixar com o grau VI. O do grau V seria a dominante, mais fácil de encaixar com a sensível. O acorde do grau II poderia ser a sob mediante, mais difícil de encaixar com a relativa. O acorde do grau III seria o acorde da mediante, mais difícil de encaixar com a sensível.

O acorde do grau I poderia ser um acorde final, não mais a tônica; que finalizaria o movimento, e não a seção em modo eólio.

A cadência perfeita seria

Dó  Fá
Lá  Ré
Sol Dó
Mi  Lá
 V   I

sexta-feira, 6 de março de 2020

Uma maneira particular de empilhar tonalidades

Depois de muito tempo pensando, imaginei uma forma que me agrada de empilhar tonalidades. Por exemplo, colocar a tonalidade de Lá maior em cima de Dó maior. O acorde de Dó maior, a tônica da escala de Dó maior é Dó Mi Sol, enquanto o acorde da tônica da Escala de Lá maior é Lá Dó# Mi. A distância da nota mais aguda do acorde de Dó Maior é Sol, então temos Sol a Dó#, temos o intervalo de quarta aumentada, de Sol a Lá, temos um intervalo de segunda maior, e de Sol a Mi, uma sexta maior. O intervalo mais curto é da nota Lá, o que faria o acorde de Lá maior ser mantido na posição original. Dessa forma a relação entre os modos seria a seguinte:

Dó Maior -> Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si (modo jônio)

Lá Maior -> Lá Si Dó# Ré Mi Fá# Sol# (modo jônio)

No entanto superpondo Dó Maior e Ré Maior, a nota mais próxima de Sol no acorde de Ré Maior é Lá, fazendo o acorde de Ré Maior ficar na segunda inversão: Lá Ré Fá#, então faríamos algo dessa maneira

Dó Maior -> Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si (modo jônio)

Ré Maior ->  Lá Si Dó# Ré Mi Fá# Sol (modo mixolídio)

Uma maneira curiosa de harmonizar o modo mixolídio, usando acordes na segunda inversão, que coloca o quinto grau da escala como nota mais grave do acorde, mas a tônica ainda está presente nesse acorde. O acorde Lá Ré Fá# poderia aparecer no final do trecho, e ser chamado de final, em virtude disso.

Enfim, mas só uma opinião, nada muito formal.


quarta-feira, 4 de março de 2020